domingo, 31 de maio de 2009

De homo sapiens a homo videns

Mario Pereyra
No princípio era o Verbo”, diz o evangelho de João. Ninguém teria de dizer que “no princípio era a imagem”. — Giovanni Sartori.1
A Bíblia não tem dificuldade em definir o ser humano: “Na imagem de Deus ele os criou” (Gênesis 1:27). Mas os cientistas têm cunhado frases e construído taxonomias a fim de definir quem e o que os humanos são.
Em 1758, Carl von Linneus (1707-1778), um botânico sueco, introduziu o “sistema da natureza humana” que estabeleceu a classificação das espécies assumindo uma suposta linha evolucionista. Ele catalogou a espécie Homo (humano) como um ramo dos Homínidas, criaturas de duas pernas. Daí a procura começou de nossos supostos ancestrais, incluindo o homo habilis (o homem hábil), homo erectus, e finalmente homo sapiens. Os evolucionistas afirmam que o último continuou a evoluir nas várias espécies de homens e mulheres contemporâneos.
E agora vem o homo videns, uma descoberta do sociólogo italiano, Giovanni Sartori. Seu livro, Homo Videns: Teledirected Society, tem sido um “best-seller” na América Latina, e sua versão italiana esgotou em poucos meses. A tese de Sartori, embora baseada numa duvidosa cosmovisão, merece nossa atenção. Ele argumenta que a evolução voltou atrás desde a década de 1950, visto que o homo sapiens está sendo destronado pelo homo videns. O primeiro é caracterizado por um cérebro grande, a habilidade de andar perfeitamente sobre dois pés e trabalhar habilmente com as mãos, o uso da linguagem, o desenvolvimento fantástico da cultura e outros aspectos descritos por antropólogos. Sartori concorda com o filósofo Ernst Cassirer (1874-1945) ao afirmar que os humanos são essencialmente caracterizados por sua atividade simbolizante, “a habilidade de comunicar por meio de sons articulados e sinais significativos”.2 Disso pode ser deduzido que o pensar e o saber do humano “como um ser simbolizante são construídos em linguagem e através da linguagem.”3 Assim é que a linguagem falada e escrita são não apenas a base da cultura mas também a essência mesmo do homo sapiens.
Com o aparecimento da televisão em meiados do século e o estabelecimento da indústria da televisão, Sartori afirma, o desenvolvimento humano foi interrompido e revertido, pois a imagem percebida começou a substituir o pensamento abstrato. Este processo de involução foi acentuado com o aparecimento da cibernética por volta de 1980 e com o aparecimento do computador e a tecnologia multimídia. A TV nos permite ver à distância coisas que são reais, mas o PC mostra-nos uma realidade virtual ou simulada. Com a prevalência da visão, a criatura simbolizante torna-se a criatura vidente.
Sartori declara que não procura atacar a TV como meio de comunicação (embora ele enfatize todas as suas fraquezas) ou o computador como um instrumento eficiente para armazenar e recuperar informação. Sua preocupação é com nossa dependência deles, que se desenvolve quando a cultura de livros é negligenciada. Ele argumenta que a televisão empobrece e nos faz “mais crédulos e ingênuos”4 e inativos. Também atrofia o dom da abstração e compreensão de problemas, ao estimular o pensamento concreto ligado à imagem na tela.
Imagens e conceitos
Um exemplo que ilustra isso é a classificação de palavras em categorias como denotação e conotação. A primeira categoria inclui palavras que referem a coisas observáveis tais como livro, mesa, casa, cão, árvore, etc., — palavras que denotam ou apontam para objetos específicos ou fatos dos quais temos uma imagem mental ou representação. Elas são a base para o pensamento concreto. Outras palavras referem a idéias, tais como nação, soberania, liberdade, justiça, etc. Estas palavras não são “visíveis”, antes são conceitos ligados a processos mentais abstratos. A linguagem abstrata é responsável pelo desenvolvimento da civilização e da ciência através dos séculos — aquilo que realmente caracteriza a espécie humana. Sartori sugere que a televisão “produz imagens e destrói conceitos, e assim atrofia nossa capacidade para a abstração”.5
No cerne de seu argumento está a “criança-vídeo”. As estatísticas sugerem que a TV substituiu a babá e tornou-se a escola principal da criança (uma escola que diverte e é interessante em contraste com a escola maçante num prédio). Ver televisão antes de aprender a ler e escrever produz uma atitude mental negativa para o aprendizado escolar. Ademais, exposição prematura à TV produz uma fobia contra livros escolares e uma tendência de responder apenas a encenações, música estridente e o sensacional. As crianças são dominadas pelo impulso; agem antes de pensar. A TV, argumenta Sartori, “amacia” o cérebro.
Ao contrário, a leitura requer solitude, concentração, habilidade para discriminar, apreciação da conceptualização, e raciocínio. Homo videns “cansa-se de ler, prefere a projeção instantânea abreviada de uma imagem sintética. Fascina-o e o seduz. Ele renuncia a elos lógicos, seqüência arrazoada e reflexão. Em contraste, ele cede ao impulso imediato, acalorado, que o envolve emocionalmente”.6 O viciado da TV rejeita esforço persistente, ação tenaz e pesquisa — com efeito, o cultivo do pensamento e ação próprios.
Pode-se pensar que estas idéias são exageradas e questionáveis. Sartori replica: Olhe para as partes do mundo onde a TV domina, e que é que vê? As baixas notas de leitura, a escassez de pensamento crítico, a dificuldade crescente que os estudantes experimentam na compreensão e composição. Raciocínio lógico sobre premissas postuladas verbalmente peca pela ausência. O pensar fica dependente das imagens recebidas.
O pensamento baseado na imagem aumentou consideravelmente com a introdução do computador, da Internet e com o “surfing” de “cyberspace”, expandindo as fileiras do homo videns. Como no caso da TV, o impacto do PC depende do uso que dele se faz. É ela instrumento, entretenimento, passatempo ou torna-se ela uma droga ou mania? Geralmente falando, gente que surfe a Internet tende para uma dependência passiva mais do que para trabalho interativo, produtivo. Precisa-se reconhecer que a Internet não só transmite uma grande massa de informação útil, mas também um grande volume de lixo e tolice. Além disso, pesquisa recente revela que “surfing” a “Internet” aumenta o nível de depressão e solidão.7
A cultura do espetacular
Homo videns mora no mundo do espetacular, dominado pelos famosos. De Tóquio a Buenos Aires, de Moscou a Washington, de Paris a Kuwait, não importa qual seja a cultura, popularidade domina o mercado; o índice de audiência manda. Por quê é o sucesso definido quase do mesmo modo em toda parte no planeta? Como temos a impressão que a TV é a mesma em toda parte? Ao nos aproximarmos do fim do século, todo país na vila global terá convertido a sociedade numa audiência, e a população em tele-expectadores hipnotizados pela mágica do espetacular.
Há audições, programas, revistas, jornais e suplementos — cada vez mais volumosos — devotados a informar acerca do espetacular e promovendo-os. Há pouco tempo esses suplementos eram publicados somente nos fins de semana. Eles contêm divertimento, eventos artísticos, filmes e os programas fascinantes de TV, as estrelas que brilham no firmamento esplêndido da popularidade. A indústria de entretenimento vende os produtos que estão na moda. O mercado de notoriedade absorve cada vez mais tempo, estruturando os valores do homo videns.
A indústria do espetacular não só é onipresente, mas onipotente. Armazena, manipula, dirige tudo. A economia é dependente da mídia. Um comentário negativo de algum jornalista bem conhecido, mesmo se ele ou ela nada saibam da bolsa de valores, pode causar a queda do valor das ações e a ruína de fortes indústrias ou empresas comerciais. A política também é escrava dos índices. A mídia pode dar ampla publicidade ao escândalo, como na impugnação de Bill Clinton. Os políticos precisam agora ser bons atores de TV se quiserem ganhar votos. Mesmo o mundo da arte, o mundo intelectual e científico são sensíveis à opinião da mídia. Todo mundo quer acesso ao palco da fama.
Freqüentemente se vê as faces das pessoas atrás de alguém que está sendo entrevistado na TV, com as mãos erguidas para capturar a atenção, tentando partilhar um bocado da ação na tela. Em outros tempos, as pessoas procuravam apagar-se e os vestidos eram desenhados para disfarçar a forma do corpo. Mas agora a moda realça as curvas e contornos.
A lei do espetacular evidente no homo videns, rege em todos os níveis. O objetivo principal é de ser um ator, ser visto, desempenhar um papel, não importa em que arena. Carisma, loquacidade, o toque histriônico, a mágica do hipnotismo coletivo constitui a chave do sucesso. O valor principal não mais é moralidade, santidade, desinteresse, inteligência, ou arte — mas fama. Os famosos que brilham na luz da popularidade podem saborear com satisfação o mel da glória. Outrora, a gente tinha de fazer algo para o bem do público, descobrir, inventar ou escrever algo importante. Não mais se precisa de excelência, inteligência, sabedoria ou mesmo dinheiro. Basta ter uma figura atraente, seduzir, ter um impacto, exibir-se no palco da mídia.
Hollywood foi a primeira a descobrir o poder econômico que se funda sobre fama, criando a indústria da celebridade. O poder fascinante da fama transforma quase tudo em algo e move fortunas. Modelos nos placardes, atores, cantores, celebridades esportivas — qualquer um na “esfera da fama” — tem-se tornado o endosso da publicidade para produtos de consumo. Não importa a qualidade do produto, o povo vai comprá-lo porque Claudia Shiffer, Michael Jordan ou Bruce Willis usam-no. É por isso que os famosos são assediados. A indústria da TV, jornalistas, fotógrafos os perseguem sem dó, como no caso da Princesa Diana. Jornalistas escrevem livros sobre eles, e indústrias se levantam sobre o fundamento de sua fama.
Como inverter esta involução
É evidente que vivemos na era de imagens que promovem a fama e o espetacular. Talvez a capacidade para abstração não tenha desaparecido totalmente, mas certamente a proliferação de telas de TV tem afetado a capacidade para reflexão. Voltando para casa depois do trabalho, milhões acham sua ocupação principal em encolher-se sobre um sofá e brincar com o controle remoto. Outros sentam-se encantados em frente da tela azul de seu monitor, e surfem seus sonhos e fantasias.
Para Sartori, o perigo maior em tudo isso é que o homo videns é presa fácil para os peritos na manipulação da vontade coletiva. Carentes de pensamento abstrato e independente, frustrados em adquirir sua identidade própria, o homo videns é facilmente seduzido pela mágica da panóplia tecnológica. Nosso sociólogo italiano está particularmente alarmado pela política do vídeo, a manipulação do poder das imagens por políticos e governos. Ele nota que a televisão “condiciona poderosamente o processo eleitoral, quer na eleição de candidatos” quer nas “decisões governamentais” deformando o funcionamento próprio dos sistems democráticos.8
Odina e Halevi nos garantem que a fama é “o novo padrão ouro pelo qual tudo pode ser medido,” reduzindo “nossos ideais ao desejo devorador de ser iluminado, embora seja por um instante e somente pela estimulação do projetor da mídia”.9 Certamente o advento da cultura da imagem instalou na mentalidade de hoje a hegemonia da sedução10 e da simulação.11 Eventos reais e fatos objetivos têm sido relegados a um lugar secundário. O que se tornou importante é sua representação na tela. A realidade transferiu-se do mundo real para a tela do monitor, tornando-se “realidade virtual”. Estamos agora na era do “ver” e não do “ser”.
A fama deriva-se deste contexto. Anda no palco das aparências. É um veículo de luxo para transportar estéticas fascinantes, mas com um vácuo moral. Relega a pessoa a um mundo de simulação cheio de falsidade — uma grande mentira. Dustin Hoffman, ao lançar um de seus filmes, afirmou ironicamente que a política e as películas são a mesma coisa, fazendo-nos crer naquilo que não é real.12 É uma miragem cintilante, um jogo de fachada, que magnifica a figura e exalta o ego ao ponto do ridículo. Aí jaz a morte das certezas, do pensamento racional e dos valores eternos do espírito. Os ansiosos procuradores de fama perderam a aspiração humana pela transcendência religiosa, porque o desejo de notoriedade não traz consigo aquela espécie de profundeza metafísica.
É por isso, mais do que nunca, que precisamos redescobrir o senso de que estamos acima e além das falácias e das “estratégias de ilusão”13 e achar as certezas dos valores essenciais. Quais são aqueles bens que garantem a realização autêntica de nosso ser? São a coragem de forjar uma identidade pessoal baseada nos valores eternos do amor, fé, integridade e justiça. Consistem em aprender. Escutar a voz de Deus. Perceber o toque sublime do belo, o chamado misterioso para uma vida de serviço. Para fazer transbordar a corrente de energia vital, e de aceitar riscos pela alegria de viver. Desenvolver moderação, paciência, autenticidade, não ser levado pela ira. Aprender que há um lugar para ternura, para o toque humano, mesmo em coisas pequenas. Abrir o portal para o país da esperança. Erguer a bandeira de um novo ideal. E assim muitas outras realidades tangíveis da humanidade, em vez dos jogos artificiais e do esplendor fátuo do famoso que estão à disposição do homo videns.
Aqueles que refletem seriamente sobre as tendências culturais contemporâneas estão erguendo suas vozes em alarme sobre o que vêem na capacidade perdida para análise, para decisões autônomas. Estão assustados com uma população sendo “tele-dirigida” por charlatães extravagantes, gente que triunfa no mundo da TV, que nos levam a perder a visão dos valores mais altos da mente e do espírito. Estes estudantes da sociedade moderna nos convidam a voltar aos livros, a cultivar o hábito de ler, desenvolver o pensamento crítico, tornar-se não só refletores do conteúdo da tela, mas pensadores com mente independente.
A tudo isso precisamos acrescentar outro imperativo supremo: um retorno à Palavra, às Sagradas Escrituras, que não somente encoraja o pensar, mas estabelece princípios éticos e valores transcendentais que são essenciais à vida aqui e no além.
Referência
Mario Pereyra (Ph.D., Universidade de Cordoba) é diretor do Departamento de Psicologia, River Plate Adventist University. Seu endereço postal: 25 de Mayo 99; 3103 Libertador San Martin, Entre Rios; Argentina. Endereço E-mail: mperyr@sap.satlink.net
Notas e referências
1. Giovanni Sartori, Homo Videns: La sociedad teledirigida (Madrid: Santillana, S.A. Taurus, 1998), pág. 37.
2. Ibid., pág. 24.
3).
Fonte: Revista diálogo

sábado, 30 de maio de 2009

rede de "entretenimento"

Após o surgimento dos jornais impressos,das revistas,das primeiras rádios ,da tv,por um grande período ( e até hoje ) o grande entretenimento da população,foram os meios de comunicação,que surgiram mais como uma forma de se alastrar as notícias,mas que se descobriu uma nova forma da fuga da realidade,histórias de finais felizes fazendo fluir a imaginação das donas de casa,e etc.
O grande problema é que quando se descobriu que se podia ganhar bastante dinheiro e poder,a burguesia que detém os bens materiais e imaterias foram se apoderando de todo tipo de rede de comunicação,fazendo com que a grande população desprovida de senso crítico e do crivo da racionalidade perceba a manipulação
A capacidade de manipulação é tão grande,que se não houvesse tanta diversidade desses meios,se saísse em apenas um jornal que o presidente Lula morreu,toda a população acreditaria,e se alguem dessa população encontrasse com ele,acreditaria em assombração,mas não acreditaria que a mídia mentiu.Mas o que fazer diante de situações como essas??
É aí que entra a questão da importância da mídia independente.Mas como dar ênfase a esse tipo de informação em um mundo tãão capitalista,sem mínimo de escrupulo quando o assunto é dinheiro?? Eis a questão que estou estudando pra responder com sinceridade

Semana H de História - 50 anos de Revolução Cubana


No ano de 2009 completa-se 50 anos de Revolução, e para "comemorar",ou pelo menos discutir os pontos positivos e negativos acontecerá nos diaS 15,16,17,18,19 e 20 de junho na Universidade Estadual do Maranhão, a Semana H de História,com o tema 50 anos de Revolução Cubana e suas interfaces,com certificado de 60 horas,com grupos de discussões,debates,mesa-redonda e noites culturais.As inscrições se encontrarão disponíveis na próxima semana,na UEMA.

Congresso Nacional do Estudantes :Sectários?



Nas ruas, nas praças, quem disse que sumiu?


O movimento estudantil brasileiro, por diversas vezes, provou ser protagonista de muitas mobilizações sociais que mudaram a história do nosso país. Seja se enfrentando contra projetos e políticas que iam de encontro aos interesses da população brasileira, seja gritando nas ruas o seu projeto de sociedade.Episódios como o enfrentamento contra o Acordo MEC-USAID, reforma educacional proposta pelo governo norte-americano durante o período ditatorial no Brasil; ou a Campanha do Petróleo é Nosso, lutando pela soberania nacional em conjunto com os trabalhadores; ou, ainda, episódios mais recentes, como o Fora Collor, ainda estão marcados na memória do povo brasileiro.Desde então, fazia muito tempo que o movimento estudantil e sua luta não eram capa dos principais jornais e noticiários de TV. Mas essa realidade mudou. Após 51 dias de luta incessante contra o projeto de José Serra, governador do Estado de São Paulo, os estudantes da USP voltaram a estampar todos os jornais e revistas. Com uma ocupação de reitoria, os estudantes da USP não só derrotaram os decretos do governador, como também espalharam por todo o país um método de luta que iria pôr em cheque o REUNI, projeto carro-chefe do governo Lula para a educação, fazer ressurgir com força o movimento estudantil em diversas universidades privadas e colocar pra fora reitores corruptos.


Retirado do site oficial

sexta-feira, 29 de maio de 2009

Quem não tem visão bate a cara contra o muro...


"Não há cárceres bonitos e nem amores feios."

Quando li essa frase pela primeira vez entendi o porque daquela história do "amor é cego", aquela outra coisa que chamam de beleza interior existe sim,mas existe pra quem se sente atraída por outra pessoa de uma forma ou de outra,indistamente de beleza.Um dia desses ,certa pessoa falou que eu ja posso palestrar sobre beleza interior,ela falou isso pelo meu gosto "maravilhoso",mas esse meu gosto ja me salvou de muita cilada.Ampliar suas visões para conhecer gente que valha a pena... é o que há

Após o "fardo do homem branco",vem o "fardo do homem rico"(que nao deixa de ser branco)


Só por vias de esclarecimento.

"The White Man's Burden" ("O Fardo do Homem Branco") é um poema escrito pelo poeta inglês Rudyard Kipling. Foi publicado originalmente na revista popular McClure's em 1899, com o subtítulo The United States and the Philippine Islands. "The White Man's Burden" foi escrito a respeito da conquista estadunidense das Filipinas e outras ex-colônias espanholas. Embora o poema de Kipling misturasse exortações ao império com ajuizados alertas sobre os custos envolvidos, os imperialistas dos Estados Unidos se fixaram na frase "fardo do homem branco" como uma caracterização para o imperialismo que justificasse a política como um nobre empreendimento. [Nossa grande wikipedia]


Depois de anos dessa história de "fardo do homem branco", entra em cena o "fardo do homem rico", após ser incomodado com a presença dos pobres nos grandes centros e nos bairros de classe média,cria-se então as periferias.

Quando entram as manifestações em cena,vem as pessoas que se lamentam por estar atrapalhando o trÂnsito,e perdendo o precioso tempo(=dinheiro),porque algumas pessoas estão atrás de seus interesses.Sem poder ceder alguns minutos de seu precioso tempo

Não preciso ir muito longe pra poder me estressar,basta me lembrar de que daqui a algum tempo a monopolização dos transportes da minha cidade será dos ônibus,sendo o absurdo dos absurdos o preço abusivo,e a então retirada dos transportes alternativos,como o taxi lotaçao e moto taxi.Coisas como essa,fazem com que o cabelo que me resta caia,eu uma usuária de transporte público,e que ainda faço parte da PEI (população economicamente inativa)

Nem preciso citar porque os pobres incomodam tanto,ajudar que é bom nada hein??

quinta-feira, 28 de maio de 2009

28 Doutrinas da IASD

1. As Escrituras Sagradas
As Escrituras Sagradas, o Antigo e o Novo Testamentos, são a Palavra de Deus escrita, dada por inspiração divina por intermédio de santos homens de Deus que falaram e escreveram ao serem movidos pelo Espírito Santo. (II Pedro 1:20 e 21; II Tim. 3:16 e 17; Sal. 119:105; Prov. 30:5 e 6; Isa. 8:20; João 10:35; 17:17; I Tess. 2:13; Heb. 4:12).

2. A Trindade
Há um só Deus: Pai, Filho e Espírito Santo, uma unidade de três Pessoas coeternas. Deus é imortal, onipotente, onisciente, acima de tudo, e sempre presente. (Deut. 6:4; 29:29; Mat. 28:19; II Cor. 13:13; Efés. 4:4-6; I Pedro 1:2; I Tim. 1:17; Apoc. 14:6 e 7).

3. Deus Pai
Deus, O Eterno Pai, é o Criador, o Originador, o Mantenedor e o Soberano de toda a criação. Ele é justo e santo, compassivo e clemente, tardio em irar-Se, e grande em constante amor e fidelidade. (Gên. 1:1; Apoc. 4:11; I Cor. 15:28; João 3:16; I João 4:8; I Tim. 1:17: Êxo. 34:6 e 7; João 14:9).

4. Deus Filho
Deus, o Filho Eterno, encarnou-Se em Jesus Cristo. Por meio dEle foram criadas todas as coisas, é revelado o caráter de Deus, efetuada a salvação da humanidade e julgado o mundo. Jesus sofreu e morreu na cruz por nossos pecados e em nosso lugar, foi ressuscitado dentre os mortos e ascendeu para ministrar no santuário celestial em nosso favor. Virá outra vez para o livramento final de Seu povo e a restauração de todas as coisas. (João 1:1-3 e 14; 5:22; Col. 1:15-19; João 10:30; 14:9; Rom. 5:18; 6:23; II Cor. 5:17-21; Lucas 1:35; Filip. 2:5-11; I Cor. 15:3 e 4; Heb. 2:9-18; 4:15; 7:25; 8:1 e 2; 9:28; João 14:1-3; I Ped. 2:21; Apoc. 22:20). Ver vídeo (Realvideo 3 minutos).

5. Deus Espírito
SantoDeus, o Espírito Santo, desempenhou uma parte ativa com o Pai e o Filho na Criação, Encarnação e Redenção. Inspirou os escritores das Escrituras. Encheu de poder a vida de Cristo. Atrai e convence os seres humanos; e os que se mostram sensíveis, são renovados e transformados por Ele, à imagem de Deus. Concede dons espirituais à Igreja. (Gên. 1:1 e 2; Lucas 1:35; II Pedro 1:21; Lucas 4:18; Atos 10:38; II Cor. 3:18; Efés. 4:11 e 12; Atos 1:8; João 14:16-18 e 26; 15:26 e 27; 16:7-13; Rom. 1:1-4).

6. Deus é o Criador
Deus é o Criador de todas as coisas e revelou nas Escrituras o relato autêntico de Sua atividade criadora. ?Em seis dias fez o Senhor os Céus e a Terra? e tudo que tem vida sobre a Terra, e descansou no sétimo dia dessa primeira semana. (Gên. 1;2; Êxo. 20:8-11; Sal. 19:1-6; 33:6 e 9; 104; Heb. 11:3; João 1:1-3; Col. 1:16 e 17).

7. A Natureza do Homem
O homem e a mulher foram formados à imagem de Deus com individualidade e com o poder e a liberdade de pensar e agir. Conquanto tenham sido criados como seres livres, cada um é uma unidade indivisível de corpo, mente e alma, e dependente de Deus quanto à vida, respiração e tudo o mais. Quando nossos primeiros pais desobedeceram a Deus, negaram sua dependência dEle e caíram de sua elevada posição abaixo de Deus. A imagem de Deus, neles, foi desfigurada, e tornaram-se sujeitos à morte. Seus descendentes partilham dessa natureza caída e de suas conseqüências. (Gên. 1:26-28; 2:7; Sal. 8:4-8; Atos 17:24-28; Gên. 3; Sal. 51:5; Rom. 5:12-17; II Cor. 5:19 e 20).

8. O Grande Conflito
Toda a humanidade está agora envolvida num grande conflito entre Cristo e Satanás, quanto ao caráter de Deus, Sua Lei e Sua soberania sobre o Universo. Esse conflito originou-se no Céu, quando um ser criado, dotado de liberdade de escolha, por exaltação própria, tornou-se Satanás, o adversário de Deus, e conduziu à rebelião uma parte dos anjos. Ele introduziu o espírito de rebelião neste mundo. Observado por toda a Criação, este mundo tornou-se o palco do conflito universal, dentro do qual será finalmente vindicado o Deus de amor. (Apoc. 12:4-9; Isa. 14:12-14; Ezeq. 28:12-18; Gên. 3; Gên. 6-8; II Pedro 3:6; Rom. 1:19-32; 5:19-21; 8:19-22; Heb. 1:4-14; I Cor. 4:9).

9. Vida, Morte e Ressurreição de Cristo
Na vida de Cristo, de perfeita obediência à vontade de Deus, e em Seu sofrimento, morte e ressurreição, Deus proveu o único meio de expiação do pecado humano, de modo que os que aceitam essa expiação, pela fé, possam ter vida eterna, e toda a Criação compreenda melhor o infinito e santo amor do Criador. (João 3:16; Isa. 53; II Cor. 5:14, 15 e 19-21; Rom. 1:4; 3:25; 4:25; 8:3 e 4; Filip. 2:6-11; I João 2:2; 4:10; Col. 2:15).

10. A Experiência da Salvação
Em infinito amor e misericórdia, Deus fez com que Cristo Se tornasse pecado por nós, para que nEle fôssemos feitos justiça de Deus. Guiados pelo Espírito Santo reconhecemos nossa pecaminosidade, arrependemo-nos de nossas transgressões e temos fé em Jesus como Senhor e Cristo, como Substituto e Exemplo. Esta fé que aceita a salvação, advém do poder da Palavra e é o dom da graça de Deus. Por meio de Cristo somos justificados e libertados do domínio do pecado. Por meio do Espírito, nascemos de novo e somos justificados. Permanecendo nEle, tornamo-nos participantes da natureza divina e temos a certeza da salvação agora e no Juízo. (Sal. 27:1; Isa. 12:2; Jonas 2:9; João 3:16; II Cor. 5:17-21; Gál. 1:4; 2:19 e 20; 3:13; 4:4-7; Rom. 3:24-26; 4:25; 5:6-10; 8:1-4, 14, 15, 26 e 27; 10:7; I Cor. 2:5; 15:3 e 4; I João 1:9; 2:1 e 2; Efés. 2:5-10; 3:16-19; Gál. 3:26; João 3:3-8; Mat. 18:3; I Pedro 1:23; 2:21; Heb. 8:7-12).

11. Crescimento em Cristo
Por sua morte na cruz, Jesus triunfou sobre as forças do mal. Ele, que subjugou os espíritos demoníacos durante Seu ministério terrestre, quebrantou o poder deles e garantiu Sua condenação final. A vitória de Jesus nos dá a vitória sobre as forças do mal que ainda buscam controlar-nos, enquanto caminhamos com Cristo em paz, gozo e na segurança de Seu amor. Agora, o Espírito Santo mora em nosso interior e nos dá poder. Continuamente consagrados a Jesus como nosso Salvador e Senhor, somos libertos do fardo de nossas ações passadas. Não mais vivemos nas trevas, sob o temor dos poderes do mal, da ignorância e a insensatez de nossa antiga maneira de viver. Nesta nova liberdade em Jesus, somos chamados a crescer à semelhança de Seu caráter, mantendo uma comunhão diária com Ele por meio da oração, alimentando-nos de Sua Palavra, meditando nela e na providência divina, cantando em Seu louvor, reunindo-nos para adorá-Lo e participando na missão da Igreja. Ao entregar-nos ao Seu amorável serviço por aqueles que nos rodeiam e ao testemunharmos de sua salvação, a presença constante do Senhor em nós, por meio do Espírito, transforma cada momento e cada tarefa em uma experiência espiritual. (Salm. 1:1,2; 23:4; 77:11,12; Col. 1:13, 14; 2:6, 14,15; Luc. 10:17-20; Efés. 5:19, 20; 6:12-18; I Tess. 5:23; II Pedro 2:9; 3:18; II Cor. 3:17,18; Filip. 3:7-14; I Tess. 5:16-18; Mat. 20:25-28; João 20:21; Gál. 5:22-25; Rom. 8:38,39; I João 4:4; Heb. 10:25

12. A Igreja
A Igreja é a comunidade de crentes que confessam a Jesus Cristo como Senhor e Salvador. Unimo-nos para prestar culto, para comunhão, para instrução na Palavra, para a celebração da Ceia do Senhor, para o serviço a toda a humanidade e para a proclamação mundial do Evangelho. A Igreja é a Família de Deus. A Igreja é o corpo de Cristo. (Gên. 12:3; Atos 7:38; Mat. 21:43; 16:13-20; João 20:21 e 22; Atos 1:8; Rom. 8:15-17; I Cor. 12:13-27; Efés. 1:15 e 23; 2:12; 3:8-11 e 15; 4:11-15).

13. O Remanescente e sua Missão
A Igreja universal compõe-se de todos os que verdadeiramente crêem em Cristo; mas, nos últimos dias, um remanescente tem sido chamado para fora, a fim de guardar os mandamentos de Deus e a fé de Jesus. Este remanescente anuncia a chegada da hora do Juízo, proclama a salvação por meio de Cristo e prediz a aproximação de Seu segundo advento. (Mar. 16:15; Mat. 28:18-20; 24:14; II Cor. 5:10; Apoc. 12:17; 14:6-12; 18:1-4; Efés. 5:22-27; Apoc. 21:1-14).

14. Unidade no Corpo de Cristo
A Igreja é um corpo com muitos membros, chamados de toda nação, tribo, língua e povo. Todos somos iguais em Cristo. Mediante a revelação de Jesus Cristo nas Escrituras, partilhamos a mesma fé e esperança e estendemos um só testemunho para todos. Essa unidade encontra sua fonte na unidade do Deus triúno, que nos adotou como Seus filhos. (Sal. 133:1; I Cor. 12:12-14; Atos 17:26 e 27; II Cor. 5:16 e 17; Gál. 3:27-29; Col. 3:10-15; Efés. 4:1-6; João 17:20-23; Tiago 2:2-9; I João 5:1).

15. O Batismo
Pelo batismo confessamos nossa fé na morte e na ressurreição de Jesus Cristo e atestamos nossa morte para o pecado e nosso propósito de andar em novidade de vida, sendo aceitos como membros por Sua Igreja. É por imersão na água e segue-se à instrução nas Escrituras Sagradas e à aceitação de seus ensinos. (Mat. 3:13-16; 28:19 e 20; Atos 2:38; 16:30-33; 22:16; Rom. 6:1-6; Gál. 3:27; I Cor. 12:13; Col. 2:12 e 13; I Pedro 3:21).

16. A Ceia do Senhor
A Ceia do Senhor é uma participação nos emblemas do corpo e do sangue de Jesus, como expressão de fé nEle, nosso Senhor e Salvador. A preparação envolve o exame de consciência, o arrependimento e a confissão. O Mestre instituiu a Cerimônia do lava-pés para representar renovada purificação, para expressar a disposição de servir um ao outro em humildade semelhante à de Cristo, e para unir nossos corações em amor. (Mat. 26:17-30; I Cor. 11:23-30; 10:16 e 17; João 6:48-63; Apoc. 3:20; João 13:1-17).

17. Dons e Ministérios Espirituais
Deus concede a todos os membros de Sua Igreja, em todas as épocas, dons espirituais. Sendo outorgados pela atuação do Espírito Santo, o Qual distribui a cada membro como Lhe apraz, os dons provêem todas as aptidões e ministérios de que a Igreja necessita para cumprir suas funções divinamente ordenadas. Alguns membros são chamados por Deus e dotados pelo Espírito para funções reconhecidas pela Igreja em ministérios pastorais, evangelísticos, apostólicos e de ensino. (Rom. 12:4-8; I Cor. 12:9-11, 27 e 28; Efés. 4:8 e 11-16; II Cor. 5:14-21; Atos 6:1-7; I Tim. 2:1-3; I Pedro 4:10 e 11; Col. 2:19; Mat. 25:31-36).

18. O Dom de Profecia
Um dos dons do Espírito Santo é a profecia. Este dom é uma característica da Igreja remanescente e foi manifestado no ministério de Ellen G. White. Como a mensageira do Senhor, seus escritos são uma contínua e autorizada fonte de verdade e proporcionam conforto, orientação, instrução e correção à Igreja. (Joel 2:28 e 29; Atos 2:14-21; Heb. 1:1-3; Apoc. 12-17; 19:10).

19. A Lei de Deus
Os grandes princípios da Lei de Deus são incorporados nos Dez Mandamentos e exemplificados na vida de Cristo. Expressam o amor, a vontade e os propósitos de Deus acerca da conduta e das relações humanas, e são obrigatórios a todas as pessoas, em todas as épocas. Esses preceitos constituem a base do concerto de Deus com Seu povo e a norma do julgamento de Deus. (Êxo. 20:1-17; Mat. 5:17; Deut. 28:1-14; Sal. 19:7-13; João 14:15; Rom. 8:1-4; I João 5:3; Mat. 22:36-40; Efés. 2:8).

20. O Sábado
O bondoso Criador, após os seis dias da Criação, descansou no sétimo dia e instituiu o Sábado para todas as pessoas, como memorial da Criação. O quarto mandamento da imutável Lei de Deus requer a observância deste Sábado do sétimo dia como dia de descanso, adoração e ministério, em harmonia com o ensino e prática de Jesus, o Senhor do Sábado. (Gên. 2:1-3; Êxo. 20:8-11; 31:12-17; Lucas 4:16; Heb. 4:1-11; Deut. 5:12-15; Isa. 56:5 e 6; 58:13 e 14; Lev. 23:32; Mar. 2:27 e 28).

21. Mordomia
Somos despenseiros de Deus, responsáveis a Ele pelo uso apropriado do tempo e das oportunidades, capacidades e posses, e das bênçãos da Terra e seus recursos, que Ele colocou sob o nosso cuidado. Reconhecemos o direito de propriedade da parte de Deus, por meio de fiel serviço à Ele e a nossos semelhantes, e devolvendo os dízimos e dando ofertas para a proclamação de Seu Evangelho e para a manutenção e o crescimento de Sua igreja. (Gên. 1:26-28; 2:15; Ageu 1:3-11; Mal. 3:8-12; Mat. 23:23; I Cor. 9:9-14).

22. Conduta Cristã
Somos chamados para ser um povo piedoso, que pensa, sente e age de acordo com os princípios do Céu. Para que o Espírito recrie em nós o caráter de nosso Senhor, só nos envolvemos naquelas coisas que produzirão em nossa vida, pureza, saúde e alegria semelhantes às de Cristo. (I João 2:6; Efés. 5:1-13; Rom. 12:1 e 2; I Cor. 6:19 e 20; 10:31; I Tim. 2:9 e10; Lev. 11:1-47; II Cor. 7:1; I Pedro 3:1-4; II Cor. 10:5; Filip. 4:8).

23. Matrimônio e Família
O Casamento foi divinamente estabelecido no Éden e confirmado por Jesus como união vitalícia entre um homem e uma mulher, em amoroso companheirismo. Para o cristão, o compromisso matrimonial é com Deus, bem como com o cônjuge, e só deve ser assumido entre parceiros que partilham da mesma fé. No tocante ao divórcio, Jesus ensinou que a pessoa que se divorcia do cônjuge, a não ser por causa de fornicação, e se casa com outro, comete adultério. Deus abençoa a família e tenciona que seus membros ajudem um ao outro a alcançar completa maturidade. Os pais devem educar os seus filhos a amar o Senhor e a obedecer-Lhe. (Gên. 2:18-25; Deut. 6:5-9; João 2:1-11; Efés. 5:21-33; Mat. 5:31 e 32; 19:3-9; Prov. 22:6; Efés. 6:1-4; Mal. 4:5 e 6; Mar. 10:11 e 12; Lucas 16:18; I Cor. 7:10 e 11).

24. O Ministério de Cristo no Santuário Celestial
Há um santuário no Céu. Nele Cristo ministra em nosso favor, tornando acessíveis aos crentes os benefícios de Seu sacrifício expiatório oferecido uma vez por todas, na cruz. Ele foi empossado como nosso grande Sumo Sacerdote e começou Seu ministério intercessório por ocasião de Sua ascensão. Em 1844, no fim do período profético dos 2.300 dias, Ele iniciou a segunda e última etapa de Seu ministério expiatório. O juízo investigativo revela aos seres celestiais quem dentre os mortos será digno de ter parte na primeira ressurreição. Também torna manifesto quem, dentre os vivos, está preparado para a trasladação ao Seu reino eterno. A terminação do ministério de Cristo assinalará o fim do tempo da graça para os seres humanos, antes do Segundo advento. (Heb. 1:3; 8:1-5; 9:11-28; Dan. 7:9-27; 8:13 e 14; 9:24-27; Núm. 14:34; Ezeq. 4:6; Mal. 3:1; Lev. 16; Apoc. 14:12; 20:12; 22:12).

25. A Segunda Vinda de Cristo
A segunda vinda de Cristo é a bendita esperança da Igreja. A vinda do Salvador será literal, pessoal, visível e universal. (Tito 2:13; João 14:1-3; Atos 1:9-11; I Tess. 4:16 e 17; I Cor. 15:51-54; II Tess. 2:8; Mat. 24; Mar. 13; Lucas 21; II Tim. 3:1-5; Joel 3:9-16; Heb. 9:28).

26. Morte e Ressurreição
O salário do pecado é a morte. Mas Deus, o único que é imortal, concederá vida eterna a Seus remidos. Até aquele dia, a morte é um estado inconsciente para todas as pessoas. (I Tim. 6:15 e 16; Rom. 6:23; I Cor. 15:51-54; Ecles. 9:5 e 6; Sal. 146:4; I Tess. 4:13-17; Rom. 8:35-39; João 5:28 e 29; Apoc. 20:1-10; João 5:24).

27. O Milênio e o Fim do Pecado
O milênio é o reinado de mil anos, de Cristo com Seus santos, no Céu, entre a primeira e a segunda ressurreições. Durante este tempo serão julgados os ímpios mortos. No fim desse período, Cristo com Seus Santos e a Cidade Santa descerão do Céu à Terra. Os ímpios mortos serão então ressuscitados e, com Satanás e seus anjos, cercarão a cidade; mas fogo de Deus os consumirá e purificará a Terra. O Universo ficará assim eternamente livre do pecado e dos pecadores. (Apoc. 20; Zac. 14:1-4; Mal. 4:1; Jer. 4:23-26; I Cor. 6; II Pedro 2:4; Ezeq. 28:18; II Tess. 1:7-9; Apoc. 19:17, 18 e 21).

28. A Nova Terra
Na Nova Terra, em que habita justiça, Deus proverá um lar eterno para os remidos e um ambiente perfeito para vida, amor, alegria e aprendizado eternos, em Sua presença. (II Pedro 3:13; Gên. 17:1-8; Isa. 35; 65:17-25; Mat. 5:5; Apoc. 21:1-7; 22:1-5; 11:15).

Greve: um resgate aos movimentos sociais


Após participar da greve de sexta passada,pude observar que os movimentos sociais decorrentes nao foram completamente esquecidos.Na mesma que participei,tiveram mais duas,uma da marquise (empresa de limpeza da cidade),denunciando mals tratos,e outra que nao me recordo agora.Hoje ao voltar da faculdade me deparo com a greve dos vigilantes das agências bancárias,que estão lutando por uma melhor remuneração.Visualizando bem,percebemos a importância da crença de que só assim poderemos alcançar os objetivos de qualquer natureza,mobilização social,admite sonhos,jamais pessimismo,com uma ponta da realidade.Eu,como uma iniciante nesses movimentos não me calarei(nem os dedos),diante de situações que podem ser mudadas!(desculpem a falta de praticidade nesse texto)

quarta-feira, 27 de maio de 2009

Deus não Existe?


Deus não existe . Todas as maravilhas que nos rodeiam são acidentais. Mão toda poderosa alguma criou os milhões e milhões de estrelas . Nasceram por si. Nenhuma força as mantém na rota certa . A terra gira sobre si própria para evitar que os mares caiam na direção do sol . Os bebês aprendem sozinhos e choram quando tem dores ou fome. Uma pequenina flor criou-se a si própria a fim de que lhes extraíssemos as digitális para os corações doentes.
A terra presenteou-se com o dia e a noite , e moveu-se de modo a obter as estações . Sem pólos magnéticos os homens seriam impedidos de navegar nos oceanos de água e ar, mas o que é certo é que eles lá nasceram.
E o termostato do açúcar no pâncreas ? Mantêm um nível de açúcar no sangue suficiente para a energia , sem isso , todos entraríamos em coma e morreríamos .
Por que é que a neve se senta no alto das montanhas esperando pela primavera para derreter na altura precisa , de modo que os campos recém - plantados lá embaixo , nas fazendas , a possam beber ? Um acidente maravilhoso .
O coração humano bate durante 70 ou 80 anos sem falhar.
Como é que consegue descansar o suficiente entre duas batidas ?
O rim filtra o veneno do sangue e deixa passar as coisas boas.
Como é que as distingue ?
Quem deu a língua flexibilidade para articular palavras e um cérebro para as perceber, negando-a porém ao resto dos animais ?
Quem mostrou ao útero como colher o amor de duas pessoas e começar a multiplicar por divisão um ovo mínimo até que no tempo certo, um bebê tenha o número correto de dedos, olhos, ouvidos e venha para o mundo quando estiver suficientemente forte para agüentar a vida ?
DEUS NÃO EXISTE?Jim Bishop
(Seleções de Reader’s Digest - pág. 45 - Abril de 1989 )
Fonte: CD Capacitando a sua Liderança - usado com permissão

ERRO DE CÁLCULO


Hoje conversando com umas amigas sobre o protesto de sexta-feira,comecei a analisar o que estavamos protestando,era corretíssimo,apenas erramos de prefeito :S ...quem concedeu esse aumento abusivo,foi o antigo prefeito,as empresas de ônibus TCI e APARECIDA ,fizeram a proposta de aumento na época de eleição e o entao prefeito nao concedeu,pois a culpa cairia sobre ele,e entao perderia grande apoio da população,depois das eleições,quando saiu o resultado da perda ele então deu seu ultimo adeus a essa cidade com um lindo presente aos cidadãos,com esse "pequeno" aumento na tarifa dos ônibus,coitado do tal Sebastião Madeira,mas pra aliviar a barra dele,agora que esta no mandato,poderia fazer algo quanto a isso,tipo uma redução,eu seria muito grata,até porque ele conhece bem a situação do povo maranhense...mas Ildon Marques,"valeu" por essa.

CARA DE MADEIRA



No dia 22 de maio as 16:00 na cidade de Imperatriz, situada na Sarneylândia... acadêmicos da UEMA (os covardes da UFMA nao quiseram participar, como se nao fosse de interesse deles =P ), prostetaram contra o aumento abusivo dos preços das passagens de ônibus, que aumentou de 1,75 para 2,30, que para a cidade de Imperatriz,é um absurdo, considerando os aspectos geograficos e econômicos.
O nosso "querido e amado" prefeito Sebastião Madeira (que na manifestação, recebeu pseudonimo de 'cara de madeira') em menos de 6 meses de posse ja deu um golpe a grande parte da população que utiliza esses meios de transportes. O que mais me impressiona é que apesar de ser de interesse da maioria da população, nem metade dessas pessoas se dispuseram a lutar por essa causa,tantos os estudantes secundaristas e universitários,os trabalhadores, é uma lástima, pois com o grande apoio teríamos êxito nessa nem tão grande empreitada.
Agora indo para o lado cômico da situação,pensei que iria experimentar bomba de gás e spray de pimenta pela primeira vez, mas felizmente ,continuamos nossa caminhada e a polícia aliviou um pouco,é interessante a situação ,enquanto criminosos estão por aí a pão e vinho,aterrorizando a população, nós estudantes temos que aturar brincadeiras do tipo "vamos ver se vocês aguentam,esperem só mais um pouquinho",um descaso a nossa situação, claro, quem tava falando isso tem sempre um quatro rodas na garagem,outra situação cômica foi um dos integrantes do movimento tirando sarro de uma dondoca que foi parada por nós no trânsito. Enfim, quero ver a repercussão desse ato, pois somente nesse dia houveram 3 atos públicos,e espero sinceramente que o atual prefeito faça alguma coisa ante essa situação.

Pra início de conversa



Em tempos remotos,em que a internet nã pertencia ao meu domínio,eu tinha feito um blog na concorrência...mas apos muito tempo exclui,estou voltando a ativa,por necessidade de expressão,pelo menos o blog nao reclama das minhas estorias e histórias,minhas e de outras pessoas nessa minha jornada.Para inicío,estarei postando meu cotidiando,algazarras,revoltas,enfim,tudo que achar interessante,afinal o blog é meu!!hehheheh

Boas vindas aos mortais!! =D