sexta-feira, 25 de junho de 2010

Calma
Calma, calma tempo, calma dor, calma solidão
Não se afobe, não se acanhe
Relaxe, sem pressa, sem ilusões, sem preocupações
Apenas curta, e encurta logo essa saudade que vem correndo feito ventania
Sinta-se a vontade, se achegue junto a mim, me dê um sopro, me dê um beijo
Me dê algo espontaneamente, me dÊ seu carinho, sua atenção, seus gestos e diga que isso está valendo a pena, que sou eu quem te acorda no meio da madrugada, que sou eu quem você lembra ao amanhecer, que ligarás em breve so para ouvir minha voz, que fara juras de um profundo sentimento, pode ser até efêmero, mas não deixe para si, não guarde isso ,mostre plenamente que estás entre meus braços procurando um afago, que so entre meus dedos , tua cabeça descança, procure em meus olhos as suas respostas.
Eu bem sabia que o destino iria me proporcionar surpresas, dentre elas amores inimagináveis
Dentre elas, pessoas inigualáveis, momentos incomensuráveis
Eu proponho todos os dias a mim mesma uma maneira de te fazer sorrir
De te dar calafrios
Preste atenção, quero que todos os momentos sejam lembranças, e nenhum justifique uma ferida, quero poder compartilhar o orgulho de dizer que me fazes feliz, mesmo com tantas diferenças, elas podem ser relativizadas quando vejo em seus olhos, todo um amor guardado, todo um sorriso simples, e não é preciso palavras para definir, apenas gestos podem exprimir tudo aquilo que tenho sentido, não me deixe acordar.

sexta-feira, 4 de junho de 2010

Quem poderá me explicar de onde vem os sentimentos é hipócrita
Quem puder descrever o amor estará mentindo
Ou então nunca o sentiu, há coisas que podem ser explicadas e outras
Que simplesmente são sentidas, e inevitavelmente influenciarão em muitas de nossas decisões
Poucas coisas são tão excitantes como uma conversa
Um olhar, duas mãos cruzadas
Olhos entreabertos
Pulsação a mil
Um olhar cego
Um ouvir surdo
Um falar mudo
Ah, doces palavras, que jamais poderei traduzi-las