terça-feira, 30 de março de 2010
segunda-feira, 29 de março de 2010
Naquele dia em que faria 1 ano e dois meses que eu me separei, ou seria emancipei? Cansada de tanta surra, física, moral e ética, do marido, da sociedade, das "amigas".Então decidi que minha reclusão auto-emanada naquele dia iria acabar.Comecei a bisbilhotar em minha mente tudo o que eu queria fazer e nunca tive coragem, nesse dia, o falso pudor social me denominaria de muitos termos perjorativos, mas eu, me chamaria apenas de mulher, eu queria me sentir assim.Comecei procurando em meu guarda-roupa , uma lingerie bem sensual e exótica, que seria mais fácil de retirar do que colocar.A calça mais justa e sexy que eu pudesse usar e respirar ao mesmo tempo.Um tomara-que-caia vermelho, contrastando com minha pele branca, cabelos naturais.Essa noite queria sentir que era eu mesma quem comandava e não uma maquiagem cobrindo metade do que eu sou, nada de acessórios, queria saber até onde ia meu poder.Coloquei o sapato mais alto que eu tinha.Comecei a andar pelas ruas escuras e ao mesmo tempo agitadas, andei até onde eu conseguia andar com aquele salto, e parei em um bar, onde tinha dezenas de homens que certamente estariam me despindo com os olhos assim que eu entrasse nesse bar.Mas enfim, parei alí tomei uma dose de uísque, e apostei mais uma dose de uísque na sinuca, com dois marmanjos.Arrebentei na sinuca e no rebolado ao som de Mart'nália, saí de lá intocada e desejada por todos daquele recinto.Vaguei mais um pouco, me desviava das provocações machistas da rua, enquanto eles assobiavam, isso soava como música para os meus ouvidos, eu estava sendo notada, não importa se eles queriam um minuto, uma hora, um segundo comigo, eu sabia que estava ali.Parei agora em uma boate, reparei que ali seria a oportunidade perfeita pra ser nenhuma culpa ou recriminação eu mostraria o quanto eu poderia ser uma mulher de verdade.Logo na entrada, mulher sem acompanhante não pagava, entrei e ao dar os primeiros passos já fui assediada, por dois rapazes, que atrevidamente olhavam pro meu decote, sem nenhum puder cheguei no moreno que me agradou, puxei-o e logo de cara dei um beijo quente nele, que certamente desceu quente nele também, e fui saindo sem dizer nada, ele ficou assustado com minha ação, tentou me puxar de novo, mas como a noite estava so começando e o local tinha muita gente, logo me perdi na multidão e na música,ao som do psy trance, comecei a me soltar, deixei a batida do som me levar, logo pedi uma tequila, dancei até meus pés pedirem socorro, e enquanto estava indo ao banheiro , encontrei um antigo amor, que logo me reconheceu, tentou puxar conversa, fui polida e logo tratei de pular fora, naquele dia eu so admitia novidades, o que era antigo eu deixava no meu múseu particular.Fui ao banheiro, fiz o que tinha de fazer, e ao sair já de cara encontro aqueles monumentos vistos so em revistas pornográficas, ele logo me puxou para conversar, vi que até a conversa era de profissional, decidi entrar no jogo fingindo não entender a dele, dancei mais um pouco com ele, então ele me chamou para sua casa, sem medo algum, eu o levei em direção ao lugar mais escuro da boate, o tirei do sério e de cena por alguns instantes, depois disso aceitei o convite, seguimos em direção da casa dele com uma garrafa de uísque na mão comprada na boate, chegando lá, encontro todos os tipos de adereços que uma mulher adoraria conhecer, ele colocou uma música estilo baladinha, mas acho que naquele momento não reconheceria nada que estivesse tocando, então ele foi me degustando pouco a pouco, sentindo a pele cada vez mais sensível, a música parecia entrar em mim, eu sentia cada batida dela , a noite parecia fria, so sentia o calor corporal, depois de toda a extensão e intensão da noite, saí daquele lugar, peguei um taxi, mas sentia que a noite ainda não havia acabado.Chegando perto de casa, encontrei um mendigo, e dei os últimos goles de uísque aquele velho homem, aquecendo ela noite que pra mim foi fantástica, mesmo não saindo por aí gritando, fiz coisas que nem em mil anos imaginava, senti-me mais livre que o vento, indo a qualquer direção, e essa direção pela primeira vez, fui eu quem escolhi.
quinta-feira, 25 de março de 2010
Nalgum Lugar - Zeca Baleiro
Nalgum lugar em que eu nunca estive
Alegremente além
De qualquer experiência
Teus olhos tem o seu silêncio
No teu gesto mais frágil
Há coisas que me encerram
Ou que eu não ouso tocar
Porque estão demasiado perto
Teu mais ligeiro olhar facilmente me descerra
Embora eu tenha me fechado como dedos
Nalgum lugar
Me abres sempre pétala por pétala
como a primavera abre
Tocando sutilmente, misteriosamente
A sua primeira rosa
Sua primeira rosa
Ou se quiseres me ver fechado
Eu e minha vida
Nos fecharemos belamente, de repente
Assim como o coração desta flor imagina
A neve cuidadosamente descendo em toda a parte
Nada que eu possa perceber neste universo
Iguala o poder de tua intensa fragilidade
Cuja textura
Compele-me com a cor de seus continentes
Restituindo a morte e o sempre
Cada vez que respirar
Não sei dizer o que há em ti que fecha e abre
Só uma parte de mim compreende
Que a voz dos teus olhos
É mais profunda que todas as rosas
Ninguém, nem mesmo a chuva, tem mãos tão pequenas (2x)
quarta-feira, 24 de março de 2010
terça-feira, 23 de março de 2010
Sempre pode se tirar grandes utilidades
ou você morre mais um pouco a cada relação, perde o resto de inocência e esperança que ainda tinha
ou você aprende as particularidades das pessoas, seus defeitos, qualidades e começa a se perguntar se os seus não sao piores que o dos outros, e vê que é muito egoísmo seu achar que so seus sentimentos que valem a pena, não subestimar os problemas, dúvidas, solidão dos outros, é o que precisamos aprender a não antecipar nossas frustrrações, respirar o ar puro de uma manhã sonolenta, acordar antes do sol,pega-lo de surpresa, ele quem sempre faz isso.
domingo, 21 de março de 2010
as coisas vão se solidificando,
plantei minha semente
colhendo uma solidão necessário, não me atrevo a dizer que a infelicidade está a solta
queria poder também dizer que estou correndo, e sentindo o vento, estou intacta no meu canto
agora é ... nada ou nada
sexta-feira, 19 de março de 2010
Roseana, assine o PCCS
A flor da pele
Ando tão à flor da pele
Qualquer beijo de novela
Me faz chorar
Ando tão à flor da pele
Que teu olhar "flor na janela"
Me faz morrer
Ando tão à flor da pele
Meu desejo se confunde
Com a vontade de não ser
Ando tão à flor da pele
Que a minha pele
Tem o fogo
Do juízo final...(2x)
Barco sem porto
Sem rumo, sem vela
Cavalo sem sela
Bicho solto
Um cão sem dono
Um menino, um bandido
Às vezes me preservo
Noutras, suicido!
Ando tão à flor da pele
Qualquer beijo de novela
Me faz chorar
Ando tão à flor da pele
Que teu olhar "flor na janela"
Me faz morrer
Ando tão à flor da pele
Meu desejo se confunde
Com a vontade de nem ser
Ando tão à flor da pele
Que a minha pele
Tem o fogo
Do juízo final...(2x)
Barco sem porto
Sem rumo, sem vela
Cavalo sem sela
Bicho solto
Um cão sem dono
Um menino, um bandido
Às vezes me preservo
Noutras, suicido!
Oh, sim!
Eu estou tão cansado
Mas não prá dizer
Que não acredito
Mais em você
Eu não preciso
De muito dinheiro
Graças a Deus!
Mas vou tomar
Aquele velho navio
Aquele velho navio!
Barco sem porto
Sem rumo, sem vela
Cavalo sem sela
Bicho solto
Um cão sem dono
Um menino, um bandido
Às vezes me preservo
Noutras, suicído!
quinta-feira, 18 de março de 2010
A palavra certa,
A hora certa de voltar,
A porta aberta,
A hora certa de chegar...
[eu que nao amo voce]
O amor deflagra guerras
No coração de quem ama
Um bandido sórdido
Uma menina linda
[me acalmo me desespero]
O teu amor é uma mentira
Que a minha vaidade quer
E o meu, poesia de cego
Você não pode ver
[o nosso amor a gente inventa]
Hoje eu acordei com sono e sem vontade de acordar
como pode alguém ser tão demente, porra louca
inconsequente e ainda amar, ver o amor
como um abraço curto pra não sufocar
ver o amor como um abraço curto pra não sufocar
[bilhetinho azul]
porque o que eu quero ninguém sabe, nem eu sei...
porque a coragem esta bem distante, o medo , o eterno medo está deitado ao meu lado...
procurando vestígios de um passado não tão distante, de nada e de ninguém... não depende só de mim, aai como queria que fosse so eu...
aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaah, gritando silenciosamente
quarta-feira, 17 de março de 2010
terça-feira, 16 de março de 2010
Beijando a nuca do vento
Soprando no ouvido do escuro
Sentindo a pele do sol
Testando o sexo da noite
Penetrando a genitália das flores
Se jogando no abismo do teu corpo
Desbravando tuas costas
Iludindo as meninas dos teus olhos
Polpando tua dor com aspirina
Examinando tuas vestes
Fazendo veneno com teu ódio
Suplicando o perdão de tuas mordidas
Lubrificando tua boca com saliva
Sussurrando palavras na tua virilha
Me enquadrando nos eixos de suas curvas
Quebrando mantos e regras absurdas
Pousando em teu lado feito criança
e durmo em uma paz que ninguém entende
domingo, 14 de março de 2010
sexta-feira, 12 de março de 2010
com pessoas cheias,
cheias de vivência pra me ensinar
, onde o sofá serviria para longas conversas,
a cozinha para degustações,
a cama para aconchego
e onde os móveis se luxo não ocuparia tanto espaço quanto as pessoas que deveriam estar lá
Quero preencher essa casa com tudo o que puder , quero milhões de rosas recebidas, e muitas cartas doadas, muito vinho pra esquentar o frio humano, que antes era chamado de calor
as luzes semi-apagadas, pra dar aquela lembrança de tempos em que se podia estar com alguém sem sentir falta de nada , lembrar de conversar, ou apenas ficar calado, sentindo a respiração do outro, se sentir protegido, e proteger cada segredo do outro
achando deveras que alguém me deve isso, quero a cura dessa audaciosa pretensão
Será que a medicina ja avançou o suficiente e entrou na mente humana, e conseguiu descobrir as aflições?
Só a Deus é destinado essa cura...
eu realmente queria não querer tanto o que eu quero, queria não ter a audácia de desejar certas coisas...
outros procurando técnicas de saída, sem quebrar nada, outros simplesmente se debatem contra parede, e eu simplesmente paro pra pensar, se não é melhor ficar logo la dentro , trancado, morrendo, ou sorrindo, tanto faz, nada pode ser esperado, o mundo lá fora não é tão excitante quanto parece, a morte parece estar mais longe do lado de dentro, os perigos e seus pormenores estarão mais distantes, queria apenas poder dizer, ou sentir livremente, será isso possível,com quantos kilos de medo se faz um silêncio???????????
segunda-feira, 8 de março de 2010
O que eu quero é difícil de arriscar, inusitado de aceitar
Tão perigoso quanto atravessar correndo uma avenida, e ser pega de repente por um carro
O que fazer , as vezes um acidente renova a vida de alguém, ou as vezes mata
decidir este impasse, correr ou ficar monotona na dúvida, lançar-se sobre o fogo e escolher a hora certa, deixar queimar ou apagar aos poucos?
Uma luz no fim do túnel as vezes pode ser um trem se aproximando, e você pode estar nos trilhos esperando ele chegar perto, pra poder pular fora, ou então o trem e os trilhos são pura imaginação, inclinar e olhar, chegar e encostar, querer e escapar, poder e não fazer , fazer e não poder, querer e não bem querer, e não querer bem alguém, e esse alguém não te querer aproximadamente do mesmo jeito
certamente... eu que nao fumo queria um cigarro, eu que não amo voce, envelheci dez anos ou mais
domingo, 7 de março de 2010
No fim da manhã desta sexta-feira, 11 de setembro de 2009, os mais de 300 funcionários da matriz da Casa Publicadora Brasileira (uma das mais de 50 editoras adventistas espalhadas pelo mundo) participaram de uma cerimônia significativa e singular. Quando o sinal soou extraordinariamente às 11h30, se dirigiram à plataforma da expedição de cargas. Junto à pequena multidão havia três caminhões com duas mil caixas contendo 400 mil livros Tempo de Esperança, do pastor Mark Finley. A campanha Impacto Esperança do ano que vem terá como tema principal o sábado bíblico e vai mostrar ao povo da América do Sul que o quarto mandamento da Lei de Deus é uma bênção para a humanidade, consistindo num tempo sagrado para adorar o Criador, servir aos necessitados e manter comunhão mais íntima com a família.
O caminhões sairão com a preciosa carga rumo a Brasília, cidade escolhida para o lançamento da campanha evangelística de 2010. O plano é que cada família da capital brasileira receba um livro.
MAIS INFORMAÇOES NO SITE
http://www.esperanca.com.br/
sábado, 6 de março de 2010
Saudade da Saudade
minha saudade
saúda tua ida
mesmo sabendo
que uma vinda
só é possível
noutra vida
aqui, no reino
do escuro
e do silêncio
minha saudade
absurda e muda
procura às cegas
te trazer à luz
ali, onde
nem mesmo você
sabe mais
talvez, enfim
nos espere
o esquecimento
aí, ainda assim
minha saudade
te saúda
e se despede
de mim
ALICE RUIZ
terça-feira, 2 de março de 2010
Pega Ladrão - Gabriel, O pensador
"- Vossa Excelência, agora explique, mas não complique!
- Vossa Excelência, eu já expliquei! Eu não vi essa lista.
Eu afirmo com a mais absoluta certeza e sinceridade
Que eu nunca vi essa lista!
Não sei dessa lista, não quero saber e tenho raiva de quem sabe!
Quem disser que eu vi essa lista é um mentiroso,
E vai ter que provar! E se provar, vai se ver comigo!"
Pega ladrão! No Governo!
Pega ladrão! No Congresso!
Pega ladrão! No Senado!
Pega lá na Câmara dos Deputados!
Pega ladrão! No Palanque!
Pega ladrão! No Tribunal!
É por causa desses caras
Que tem gente com fome
Que tem gente matando
Etc e tal...
A miséria só existe porque tem corrupção!
Tira do Poder, Bota na prisão!
E você que é um simples mortal
Levando uma vidinha legal
Alguém já te pediu 1 real?
Alguém já te assaltou no sinal?
Você acha que as coisas vão mal?
Ou você tá satisfeito?
Você acha que isso é tudo normal?
Você acha que o país não tem jeito?
Aqui não tem terremoto
Aqui não tem vulcão
Aqui tem tempo bom
Aqui tem muito chão
Aqui tem gente boa
Aqui tem gente honesta
Mas no poder é que tem gente que não presta
"Eu fui eleito e represento o povo brasileiro.
Confie em mim que eu tomo conta do dinheiro."
!
Tira esse malando do poder executivo!
Tira esse malandro do poder judiciário!
Tira esse malandro do poder legislativo!
Tira do poder que eu já cansei de ser otário!
Tira esse malandro do poder municipal!
Tira esse malandro do governo estadual!
Tira esse malandro do governo federal!
Tira a grana deles e aumenta o meu salário!
"- Tá vendo essa mansão sensacional?
Comprei com o dinheiro desviado do hospital.
- Ah! E o meu cofre cheio de dólar?
É o dinheiro que seria pra fazer mais uma escola.
- Precisa ver minha fazenda! Comprei só com o dinheiro da merenda!
- E o meu filhão? Um milhão só de mesada!
E tudo com o dinheiro das crianças abandonadas.
- E a minha esposa não me leva à falência
Porque eu tapo esse buraco com o rombo da Previdência.
- Vossa excelência, cê não viu meu avião?
Comprei com uma verba que era pra construir prisão!
- E a superlotação?
- Problema do povão! Não temos imunidade? Pra nós não pega não."
A miséria só existe porque tem corrupção
Desemprego só aumenta porque tem corrupção
Violência só explode porque tem tanta miséria e desemprego
Porque tem tanta corrupção!
"Todos que me conhecem sabem muito bem que eu não admito
O enriquecimento do pobre e o empobrecimento do rico."
E você, que nasceu nesse país
E que sonha e que sua pra ser feliz
Você presta atenção no que o candidato diz?
Ou cê vota em qualquer um, seu babaca?
E depois da eleição você cobra resultado?
Ou fica ai parado de braço cruzado?
Cê lembra em quem votou pra deputado?
E quem você botou lá no Senado?
Eu vi, mas não li. E digo mais, eu engoli.
Pra que ninguém lesse também. E foi com a melhor das intenções.
Burlei a Lei, mas com toda honestidade!
- Vossa Excelência engoliu a lista?
- Bem, eu a coloquei para dentro do meu organismo,
Num lugar seguro e escuro. De modo que pra todos os efeitos,
Sendo assim desta maneira, eu me reservo ao direito
De não dizer nada mais. Tá tudo publicado nos anais.
- Mas ontem o senhor falou que não viu a lista.
Hoje o senhor fala que viu a lista. E amanhã o senhor...
- Ah! Amanhã ninguém lembra mais!
E o caso da lista vai entrar prá lista dos casos,
Os casos que ficaram pra trás..."
Loura Burra - Gabriel , O pensador
Existem mulheres que são uma beleza,
mas quando abrem a boca, hum, que tristeza,
Não é o seu hálito que apodrece o ar,
o problema é o que elas falam que não dá pra aguentar.
Nada na cabeça, personalidade fraca, tem a feminilidade
e a sensualidade de uma vaca.
Produzidas com roupinhas da estação,
que viram no anúncio da televisão.
Milhões de pessoas transitam pelas ruas,
mas conhecemos facilmente esse tipo de perua,
bundinha empinada pra mostrar que é bonita
e a cabeça parafinada pra ficar igual paquita.
| Loira burra, Loira burra, Loira burra, Loira burra.
Elas estão em toda parte desse Rio de Janeiro
e às vezes me interrogo se elas estão no mundo inteiro,
à procura de carro, à procura de dinheiro,
o lugar dessas cadelas era mesmo num puteiro.
Quando só se preocupam em chamar a atenção,
não pelas ideias, mas pelo burrão,
não pensam em nada, só querem badalar,
está na moda tirar onda, beber e fumar.
Cadelinhas de boate ou ratinhas de praia,
apenas os otários aturam a sua laia
e enquanto o playboy te dá dinheiro e atenção,
eu só saio com você se for pra ser o Ricardão.
|
Não eu não sou machista, exigente talvez,
mas eu quero mulheres inteligentes, não vocês!
Vocês são o mais puro retrato da falsidade,
desculpa amor mas eu prefiro mulher de verdade... Ai!
Voce é medíocre e ainda sim orgulhosa,
Loira burra, e mole, não está com nada e está prosa.
O seu jeito forçado de falar é deprimente,
já entendi seu problema, você está muito carente.
Mas eu só vou te usar, você não é nada pra mim.
(...)
Pra que dar atenção a quem não sabe conversar,
pra falar sobre o tempo ou sobre como estava o mar.
Não, eu prefiro dormir, sai daqui, Ham !
Eu já fui bem claro, mas vou repetir,
e pra você me entender, vou ser até mais direto:
Loira burra, você não passa de mulher objeto.
|
Capas da moda, vocês são todas iguais,
cabelos, sorrisos e gestos artificiais,
idéias banais, e como dizem os racionais:
Mulheres vulgares, uma noite e nada mais.
Loira burra, você é vulgar sim,
seus valores são deturpados, você é leviana. Ham!
Pensa que está com tudo, mas se engana
sua frágil cabecinha de porcelana.
A sua filosofia é ser bonita e gostosa,
fora disso é uma sebosa, tapada e preconceituosa,
Seus lindos peitos não merecem respeito,
marionetes alienadas, vocês não tem jeito.
Eu não sou agressivo, contundente talvez,
o Pensador dá valor às mulheres, mas não vocês,
vocês são o mais puro retrato da falsidade,
desculpe amor mas eu prefiro mulher de verdade
|
E, não se esqueça que o problema não está no cabelo, está na cabeça,
Nem todas são sócias da farmácia.
Tem muita Loira burra de cabelo preto e castanho por ai.
E, Loira burra morena, ruiva, preta, loira burra careca.
Tem a Loira burra natural também, cada Loira burra é de um jeito,
mas todas são iguais. Você está me entendendo. Preste atenção:
Eu gosto é de mulher!