quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Matando a saudade do ketchup e maionese, das comidas com conservantes
Das vontades de gritar, da poesia louca, que me chama
Mais uma vez está aqui escrevendo sobre amar, amor, derramar, lágrimas, trovões
E a chuva já nem parece mais chuva,
O céu se assemelha aos meus olhos, garoando, até passar a vontade
Até secar, até lavar, até não encontrar mais motivos pra tanta agua
O doce amargo desse gosto , só tras lembranças de um outubro passado, as coincidencias que nos levaram a esse mar de confusões, dois extremos que se encontraram nesse infinito
Doce foi te amar, amargo está sendo te perder
Breve será esse discurso

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