Não sei descrever, só sei escrever.
O ridículo papel solto, e papel ridículo que as vezes faço.
Quase não acredito no que me tornei
Perco o fôlego, jogo cartas, jogo ao vento, jogo â jogo
E nessa face sobressaltada um grito esganiçado
de quem quer preferencilamente negar a existência de um futuro próximo
Sonhos, eles tem me feito ficar acordada por longas noites
A humanidade fede e eu to exalando esse odor também
Saudades de mim.
Nenhum comentário:
Postar um comentário