Sexo, amor e outras coisas que as mulheres sempre confundem...
sábado, 31 de março de 2012
Dois Palitos, por Samir Mesquita
Muito bacana e diferente o trabalho de Samir Mesquita, um livo totalmente inusitado feito de caixinhas de fosforo, dentro vem inusitados poemas rápidos, estilo haikai
Vale a pena conferir Site do Samir
Olá, meu nome é Jeferson Bandeira, e acabei de lançar um livro-baralho chamado Agonias Ilustradas. O livro é uma réplica de uma caixinha de baralho, e vem dentro da caixinha mesmo. Queria ver a possibilidade de divulgá-lo no blog.
Release
Agonias Ilustradas (2012), de Jeferson Bandeira, é um livro-baralho, composto por 108 micronarrativas, divididas em 3 partes: Breviário ("o primeiro baralho"), Obsoleto ("o segundo baralho") e Cartas na Manga, que pode ser visto como um "extra". Cada página do livro corresponde a uma carta de um baralho, num jogo que pode possuir vários ritmos, dependendo do grau de interação e leitura de quem o abre para ler. Nas palavras do autor, "vislumbra-se o flerte: poesia & micronarrativa. Funde-se outra literatura, não estanque, avessa às alturas. Impolidas linhas que tramam na incultura. Fluido móvel, berço ou lápide da descompostura. De hirtos espinhos, flor que se inaugura. Enfim rompidas, encalacradas aparências. Faz-se convertido, cada ponto final em reticências".
O livro se inicia com uma micronarrativa que aponta para a metaleitura ficcional: O inusitado
Abre-o. No curto folhear, assoma a página. Pesa o dedo sobre ínfimo léxico. Força, nota pulso, até que rompe. Do rasgo hemorrágico, mina o jorrar d’um mundo mágico e plausível.
E o livro se encerra com uma micronarrativa provocativa e intrigante: Multifuncional Na identidade, masculino. No jeito de ser, feminino. No trabalho, o que o cliente pedisse.
Olá, meu nome é Jeferson Bandeira, e acabei de lançar um livro-baralho chamado Agonias Ilustradas. O livro é uma réplica de uma caixinha de baralho, e vem dentro da caixinha mesmo. Queria ver a possibilidade de divulgá-lo no blog.
ResponderExcluirRelease
Agonias Ilustradas (2012), de Jeferson Bandeira, é um livro-baralho, composto por 108 micronarrativas, divididas em 3 partes: Breviário ("o primeiro baralho"), Obsoleto ("o segundo baralho") e Cartas na Manga, que pode ser visto como um "extra". Cada página do livro corresponde a uma carta de um baralho, num jogo que pode possuir vários ritmos, dependendo do grau de interação e leitura de quem o abre para ler. Nas palavras do autor, "vislumbra-se o flerte: poesia & micronarrativa. Funde-se outra literatura, não estanque, avessa às alturas. Impolidas linhas que tramam na incultura. Fluido móvel, berço ou lápide da descompostura. De hirtos espinhos, flor que se inaugura. Enfim rompidas, encalacradas aparências. Faz-se convertido, cada ponto final em reticências".
O livro se inicia com uma micronarrativa que aponta para a metaleitura ficcional:
O inusitado
Abre-o. No curto folhear, assoma a página. Pesa o dedo sobre ínfimo léxico. Força, nota pulso, até que rompe. Do rasgo hemorrágico, mina o jorrar d’um mundo mágico e plausível.
E o livro se encerra com uma micronarrativa provocativa e intrigante:
Multifuncional
Na identidade, masculino. No jeito de ser, feminino. No trabalho, o que o cliente pedisse.
Será um prazer divulgá-lo!
ResponderExcluirOlá, Ívila, muito obrigado. Como fazemos? Beijos.
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