quinta-feira, 7 de outubro de 2010
Uma vez ao conversar com você , me disse que uma poesia minha parecia com os quadros de Monet, como o por-do-sol que ele retratava...
Outra vez , você me comparou Hilary Swank no filme P.s. eu te amo, nao pela beleza da atriz, mas pelo jeito raivoso e descontraído dela...
E ainda assim você gostava de mim, baixou um filme que deve ter achado chato pra caramba, pra ver... agora eu idealizo demais o amor
Agora tudo é defeito, tudo desatina
é incoerente,
Tudo se virou contra mim
Adorava como você me deixava desconsertada
Como me ajudava, e eu sei que era so pra me ver, so pra me ver sem-graça ao seu lado
Nessas nossas andanças
Como me deixou sem graça no carnaval, e queria ficar me olhando so pra eu ficar vermelha
Como me deixou falar tantas coisas...
Sobre suas coisas, sobre sua vida, sobre como estar nela, sobre as dificuldades, sobre nossos casos, e agora tudo se vira contra o que antes era nosso grande imã
Queria eu poder descrever o que sinto agora, como me vejo, como te vejo após esses meses de (re)conhecimento
E tanta coisa se passou, e tanta coisa pela minha cabeça ja rolou
Queria eu poder me adentrar em sua cabeça...
Sinto tanto sua falta
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