Após perceber em frente ao espelho que o supercílio direito estava cortado, murmurou: "ainda arranco-lhe os bagos". Ela não queria estar na pele dele. Disse: "amor to indo a feira, comprar aquela galinha caipira que você tanto gosta". Entrou no mercado popular da cidade e comprou três metros de corda, um milho e uma lata de óleo, teve de comprar a galinha caríssima, mas valeria a pena. Chegou em casa e ele falava ao telefone com uma de suas amantes e se despediu sem diminuir o tom de voz "tchau gostosa que a vadia voltou". Viu a galinha e insinuou uma semelhança, ela soltou um sorriso sem graça. Ele pegou uma latinha de cerveja e ficou deitado na cama assistindo enquanto esperava a janta, acabou cochilando na cama, ela dividiu a corda em duas e amarrou devagarzinho os pés e as mãos do esposo, mas antes tirou-lhe a cueca, esquentou o óleo na frigideira durante 15 minutos e quando ele para todos os lados espirrava, atirou-o em cima do pau, ele deu um grito estridente de dor, olhou para o seu fiel e viril escudeiro agora todo murcho e disse: "Vou te matar, sua puta louca, vou te esquartejar e te botar pros cachorros." Ela ria, e muito. Virou-lhe de bruços na cama, abriu seu cú com toda a força que lhe restava e enfiou a espiga de milho de uma só vez, que o fez sangrar e gemer alto. A galinha tão almejada, ela pegou o fel e o obrigou a engolir. Saiu do quarto e foi fazer a janta.
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