As pernas estavam bambas. Ela apanhara muito, esganiçava quando ele puxava seus cabelos, os pontapés na barriga a deixou rôxa. Ela implorava várias vezes para deixá-la com vida, mesmo que apanhasse bastante, achava que ainda havia muito a viver, achava. Ele iniciou o ritual diário rasgando sua blusa, amassando seus peitos, mordendo, abria-lhe o zíper do short e finalmente metia-lhe o pau com tudo o que podia, com toda força. Obrigava-a engolir a porra e no final socava o seu rosto até ficar inchado, até sumir os olhos. Ela sempre saia aos trapos, até a esquina e voltava, não tinha pra onde ir. Abria a porta e pedia perdão.
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